segunda-feira, outubro 15, 2007
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Mark Wilding falando sobre "Let The Truth Sting"
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Foi ao ar, nos E.U.A., em: 11/10/07
A verdade. Preferimos pensar que só existe uma versão dela. Ou seja, a nossa própria. Mas aí alguém aparece e insiste em te passar a (geralmente mal julgada) versão dele (a) da verdade. A verdade é que... existem todos os tipos de verdade. A verdade limpa. A verdade suja. A verdade nua e crua. Meias verdades. Verdades completas. E finalmente o que lidamos nesse episódio. A VERDADE DOLOROSA. O tipo de verdade que não gostamos de ouvir sempre.
Temos todos essa idéia de nós mesmos - de como somos - então alguém na verdade joga isso na nossa cara, bem, isso pode ser um choque. Vou citar o poeta escocês Robert Burns agora porque sempre quis citá-lo e nunca pude descobrir como mencionar essa citação num brinde em um aniversário ou num discurso de Ação de Graças ou como um pouco de sabedoria que gostaria de transmitir para os meus filhos - os quais não gostariam de ouvir de qualquer forma (essa é uma verdade dolorosa). Também poderia emprestar um pouco mais de classe para esse blog. "O maior presente que Deus pode nos dar / É nos vermos como os outros nos vêem." Sim, até mesmo os famosos poetas escoceses escrevem sobre a verdade dolorosa.
Enfim, todos em Seattle Grace tiveram que enfrentar a verdade dolorosa sobre eles mesmos nesse episódio. Bailey quando ela tem que parar na frente de Callie e admitir que tem tido dificuldade com a hierarquia das coisas. Callie, que está, meu Deus, escondendo a verdade porque ela não pode suportar ouvir o que ela SABE que está a caminho. Ok, ela não sabe cem por cento SABE, SABE, mas ela suspeita e isso é suficiente para fazer com que ela fique lá embaixo - no Saguão dos Residentes. Qualquer coisa para evitar o seu marido que a trai.
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Por Carol Menescal Lilly @ 8:49 AM
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